Para expandir os negócios, empreendedores precisam considerar todas as possibilidades de crescimento empresarial. Pensar em uma sociedade é uma atitude quase natural, afinal, duas (ou mais) cabeças pensam melhor do que uma. Porém, escolher um sócio é algo que depende de bastante análise, uma vez que, mais do que um parceiro profissional, ele precisa ter objetivos alinhados com os seus.
Sabemos o quanto pode ser complicado para você buscar orientações sobre como escolher um sócio. Por isso, selecionamos algumas dicas para você, que pretende investir numa nova sociedade.
É claro que ajuda se os sócios forem bons amigos. Mas, isso não significa que uma grande amizade se transforme em uma boa sociedade. O relacionamento dentro de um ambiente de trabalho é bem diferente daquele em momentos de laser. Especialmente quando os resultados esperados não vem, ou quando a pressão cresce dentro da empresa. Nestes cenário, tanto a relação pessoal quanto a profissional podem ficar comprometidas. Lembre-se de que escolher um sócio vai além das relações pessoais.
A sociedade ideal é aquela em que cada sócio traz conhecimentos ou recursos que os outros sócios não têm. É preciso que se pense, primeiramente, no que é melhor para a empresa e em quais decisões são favoráveis ao negócio. Por exemplo, se um contador for abrir uma empresa de contabilidade, o ideal é que ele busque alguém que tenha conhecimentos de comunicação, ou de administração, ou até mesmo de direito. Escolher um sócio com a mesma formação e perfil profissional pode limitar o alcance da empresa.
Em algumas situações, um sócio pode acabar colocando expectativas muito altas sobre o outro, e por consequência, isso pode abalar a relação entre eles. É importante reconhecer que todos nós temos limitações e, nem sempre, conseguimos corresponder ao que é esperado da gente. Acreditar que o futuro do negócio depende exclusivamente do outro sócio é uma armadilha razoavelmente frequente. Independentemente do tipo de negócio, é preciso compreender que o sócio não é super-homem e ele precisa ser respeitado.
Não só os objetivos entre os sócios precisam estar alinhados, mas também em relação a todos o funcionários da empresa. Por isso, na hora de escolher um sócio, analise os objetivos de vida do futuro parceiro profissional. Isso ajuda a definir o perfil de quem pode vir a compartilhar com você o comando da empresa.
Acima de qualquer coisa, o diálogo precisa ser preservado. Inevitavelmente, os sócios precisam conversar e discutir inúmeras vezes ao dia. O segredo está em saber discutir e discordar de forma respeitosa. Essas são habilidades que precisam ser priorizadas por qualquer sócio, assim como saber ouvir e compreender o ponto de vista do outro.
Um mediador sempre contribui para o entendimento entre os sócios. Pode parecer difícil pedir ajuda externa, mas não resolver adequadamente os desentendimentos acaba prejudicando os negócios. É importante ressaltar que, com a mediação de conflito, você tem o auxílio necessário para solucionar possíveis contratempos com o seu futuro parceiro de negócio. Com a mediação de Tomaz Solberg, você encontrará a solução ideal para divergências em seu empreendimento. Entre em contato conosco e obtenha mais informações!
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